Antonio Brand: uma vida dedicada aos povos indígenas
DOI:
https://doi.org/10.20435/tellus.v0i23.260Resumo
O professor Antonio Brand iniciou seu trabalho de indigenista em Mato Grosso do Sul, no final da década de 1970, junto aos Kaiowá e Guarani. Ele chegou ao Estado num momento em que famílias das aldeias Rancho Jacaré e Guaimbé (Município de Laguna Caarapã) estavam sendo despejadas e tendo suas casas queimadas de forma arbitrária e com extrema violência. Desde então, Antonio nunca mais se afastou da missão de apoiar esses povos. Na mesma década, fundou o Conselho Indigenista Missionário (CIMI) em Mato Grosso do Sul, e a sua atuação junto aos povos indígenas, por meio dessa instituição, foi fundamental para a recuperação de suas terras em meados de 1978. Quando era Secretário Nacional do CIMI,t eve uma participação de destaque na elaboração do texto da Constituinte de 1988, em que lutou para garantir os direitos indígenas no Brasil no momento em que a Carta Magna Brasileira estava deixando de fora os direitos desses povos.Downloads
Publicado
2014-11-24
Como Citar
Ferreira, E. M. L., Nogueira, J. F. S., Skowronski, L., & Colman, R. S. (2014). Antonio Brand: uma vida dedicada aos povos indígenas. Tellus, (23), 217–224. https://doi.org/10.20435/tellus.v0i23.260
Edição
Seção
Iconografia
Licença
Todos os artigos publicados na Revista Tellus estão disponíveis online e para livre acesso dos leitores, tem licença Creative Commons, de atribuição, uso não comercial e compartilhamento pela mesma. Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.